Do Rio de Janeiro, Gláucio Guterres
Estou aqui no Rio de Janeiro desde a sexta-feira (18). Cheguei por volta de 13 horas, vindo de Porto Alegre. Meu amigo Áttila me aguardava no aeroporto me auxiliando até chegar em minha casa, já que o trajeto do Galeão até onde fico, não é tão simples assim. Chegando, na própria sexta à noite fui à Marquês de Sapucaí, onde seria realizado o ensaio técnico da Mocidade Independente de Padre Miguel.
No sábado, fui convidado por Dudu Botelho, um dos compositores do samba para 2008 da Salgueiro, para a sua "festinha" de aniversário na Carrocinha do Antônio, carinhosamente chamada de "Antônio’s Grill". Neste sábado, muita confusão, particularmente comigo. Rolava a festa, comes e bebes, conversas, bate papos e eis que foi chegando a madrugada, foi amanhecendo e então, fui me dirigindo para minha casa, perto do Maracanã. Quando cheguei em casa, dei-me conta que não havia trazido minha mala com material de trabalho e carteira com documentos. Então no domingo, voltei à quadra da Salgueiro para tentar recuperar o material. Entrei em contato com amigos que havia conhecido naquela oportunidade. Um deles, chamado Dan (foto), foi o "salvador" nesta história. Foi ele quem percebeu que eu havia ido embora e esquecido a mala. Dan trabalha na Rádio Manchete e levou o material para casa. No domingo à noite, nos ensaios técnicos de Grande Rio e Unidos da Tijuca, na Sapucaí, finalmente consegui recuperar meu material. Porém, para minha surpresa, notei que não estava minha carteira com todos meus documentos. Não lembrava que havia retirado de dentro da mala. Acabei perdendo na rua. Pensei comigo: "nunca mais recupero". Pois não é que eu estava enganado? Nem eu acreditei. Parece filme, mas é a realidade. Olhem só como foi.
No domingo mesmo pela manhã, a senhora Amélia, encontrou a carteira na rua, quando se dirigia à uma padaria, pela manhã. O esposo da dona Amélia, senhor João Batista (foto), fuçou na carteira até encontrar um cartão de visita de Ciganerey, intérprete da Escola de Samba Paraíso do Tuiutí, que disputa o grupo de acesso B aqui no RJ e ex-intérprete da Deu Chucha na Zebra em 2007, que havia me dado depois de uma entrevista em Uruguaiana. Este casal que encontrou, na segunda-feira entrou em contato com Ciganerey que depois de um tempo chegou à conclusão que se tratava de mim. Prontamente, prestativo e gente boa como poucos neste mundo, mandou a filha dele me "catar" no Orkut, afim de avisar que havia encontrado minha carteira. Sem contar que desde a sexta à noite, estava sem internet pois o computador estava com problemas. Levei na segunda-feira para arrumar à tarde, ficando pronto por volta de 17h30min. Para minha surpresa, meia hora depois, Ciganerey havia me adicionado no MSN querendo falar urgente comigo. Mal sabia eu que naquele momento, um pesadelo eu estava deixando pra trás. Me contou toda essa história e finalmente pude retirar um peso de minha consciência. Então na terça-feira fui buscar minha carteira na casa deste senhor.
Enfim, uma história que se contar, assim como estou contando, poucos irão acreditar, mas podem ter certeza os senhores leitores que é verídica. Rende um filme, ou então, como estamos no período de carnaval, rende um samba. Com muita sorte, pois tenho consciência que isso acontecer no Rio de Janeiro, em meio a tanta violência e desordem, não é nada comum, mas só o carnaval é capaz de fazer acontecer isso em nossas vidas. Amizades são as melhores coisas que ficam no final da história. Muito obrigado Deus! Muito obrigado Dan! Muito obrigado João Batista! Muito obrigado Amélia! Muito obrigado Ciganerey! Muito obrigado CARNAVAL!
No sábado, fui convidado por Dudu Botelho, um dos compositores do samba para 2008 da Salgueiro, para a sua "festinha" de aniversário na Carrocinha do Antônio, carinhosamente chamada de "Antônio’s Grill". Neste sábado, muita confusão, particularmente comigo. Rolava a festa, comes e bebes, conversas, bate papos e eis que foi chegando a madrugada, foi amanhecendo e então, fui me dirigindo para minha casa, perto do Maracanã. Quando cheguei em casa, dei-me conta que não havia trazido minha mala com material de trabalho e carteira com documentos. Então no domingo, voltei à quadra da Salgueiro para tentar recuperar o material. Entrei em contato com amigos que havia conhecido naquela oportunidade. Um deles, chamado Dan (foto), foi o "salvador" nesta história. Foi ele quem percebeu que eu havia ido embora e esquecido a mala. Dan trabalha na Rádio Manchete e levou o material para casa. No domingo à noite, nos ensaios técnicos de Grande Rio e Unidos da Tijuca, na Sapucaí, finalmente consegui recuperar meu material. Porém, para minha surpresa, notei que não estava minha carteira com todos meus documentos. Não lembrava que havia retirado de dentro da mala. Acabei perdendo na rua. Pensei comigo: "nunca mais recupero". Pois não é que eu estava enganado? Nem eu acreditei. Parece filme, mas é a realidade. Olhem só como foi.
No domingo mesmo pela manhã, a senhora Amélia, encontrou a carteira na rua, quando se dirigia à uma padaria, pela manhã. O esposo da dona Amélia, senhor João Batista (foto), fuçou na carteira até encontrar um cartão de visita de Ciganerey, intérprete da Escola de Samba Paraíso do Tuiutí, que disputa o grupo de acesso B aqui no RJ e ex-intérprete da Deu Chucha na Zebra em 2007, que havia me dado depois de uma entrevista em Uruguaiana. Este casal que encontrou, na segunda-feira entrou em contato com Ciganerey que depois de um tempo chegou à conclusão que se tratava de mim. Prontamente, prestativo e gente boa como poucos neste mundo, mandou a filha dele me "catar" no Orkut, afim de avisar que havia encontrado minha carteira. Sem contar que desde a sexta à noite, estava sem internet pois o computador estava com problemas. Levei na segunda-feira para arrumar à tarde, ficando pronto por volta de 17h30min. Para minha surpresa, meia hora depois, Ciganerey havia me adicionado no MSN querendo falar urgente comigo. Mal sabia eu que naquele momento, um pesadelo eu estava deixando pra trás. Me contou toda essa história e finalmente pude retirar um peso de minha consciência. Então na terça-feira fui buscar minha carteira na casa deste senhor.
Enfim, uma história que se contar, assim como estou contando, poucos irão acreditar, mas podem ter certeza os senhores leitores que é verídica. Rende um filme, ou então, como estamos no período de carnaval, rende um samba. Com muita sorte, pois tenho consciência que isso acontecer no Rio de Janeiro, em meio a tanta violência e desordem, não é nada comum, mas só o carnaval é capaz de fazer acontecer isso em nossas vidas. Amizades são as melhores coisas que ficam no final da história. Muito obrigado Deus! Muito obrigado Dan! Muito obrigado João Batista! Muito obrigado Amélia! Muito obrigado Ciganerey! Muito obrigado CARNAVAL!
Um comentário:
como diria um conhecido noss. MILAGRE MILAGRE MILAGRE...hahha...manda pro spielberg, porque aqui no brasil é raridade
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