
Mas, nesta semana que passou, um deles, Bobby Fischer morreu! Esquecido, abandonado a sua própria sorte, viveu uma vida polêmica, desperdiçou o seu enorme QI (dizem superior até ao de Albert Einstein), para dedicar-se exclusivamente ao xadrez, mesmo fora de qualquer competição. Aliás, para ele o xadrez era a própria vida!
(QI de Fischer: 184. QI médio das pessoas: 90/100).
Um pouco de sua história, de seus conflitos, da sua excentricidade, acompanham este texto que montei sobre a sua trajetória. Porém, deve ser registrado o fato de que o importante para formar a opinião sobre este e os demais desportistas ídolos do mundo, são as coisas positivas que produziram em nome do esporte. Fischer doou a sua vida ao xadrez. Revolucionou o esporte (ou jogo, como queiram os leitores) enfrentando sozinho aos russos que dominavam a atividade há 30 anos. Foi quase um autodidata. Por pura ironia do destino, morreu aos 64 anos, exatamente o número de casas de um tabuleiro de xadrez.
NOTA DO COLUNISTA: O xadrez é o segundo jogo (e/ou esporte) mais praticado no planeta, só perdendo para o futebol em número de praticantes. O avanço no número de adeptos foi significativo a partir da evolução da informática e, principalmente, do acesso à internet, onde são jogadas mais de 100.000 partidas por dia em todo o mundo, nos mais diversos sites disponíveis para partidas on-line. Obs.: Endereço de um site gaúcho muito visitado para partidas relâmpago (5x5 min) (www.ixc.com.br).
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