quarta-feira, 26 de março de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
Do editor para o leitor
Na semana passada, o Partido dos Trabalhadores (PT), ao comemorar os quatro anos de implantação do programa Bolsa-Família, sofreu pesada crítica do frade dominicano Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, que foi um dos líderes do malfadado Fome Zero, que chegou a ser apontado como o principal programa social do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante dois anos, Frei Betto foi assessor especial da presidência da República e coordenador de mobilização social para o Fome Zero que, na prática, teve resultado pífio. No final de 2004, o Frei deixou o cargo que ocupava no Governo Federal. Hoje, Frei Betto lamenta que o Bolsa-Família tenha se tornado o carro-chefe dos programas sociais de Lula, em detrimento da implantação de uma "política social emancipatória", conforme definição do religioso petista. O assistencialismo também foi duramente criticado pelo Frei, que vê na burocracia e na falta de reformas estruturais os grandes responsáveis pelos resultados insatisfatórios no campo social. Todavia, enfatiza Betto, que é claro que o governo tem motivos para comemorar, afinal, depois da Previdência Social, o Bolsa-Família é o maior programa de distribuição de renda existente no Brasil. E também a maior usina de votos favoráveis ao governo. Entretanto, que o resgate de uma importante medida do Fome Zero - estabelecer prazo para as famílias se emanciparem do programa - venha a imprimir ao Bolsa Família um caráter mais educativo, de promoção cidadã. Urge que os beneficiários produzam sua própria renda, sem depender do poder público nem correr o risco de retornar à miséria.Opinativo e contestador, Frei Betto indaga: "Onde estão os cursos profissionalizantes? A formação de cooperativas? Os restaurantes populares? Os bancos de alimentos? Os comitês gestores? Por que conceder facilidades de acesso ao crédito se já existia, no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, iniciativas, como o Banco Popular (que fim levou?) nesse sentido? De que adianta distribuir renda a quem aspira que se distribua terra? Como é possível ter êxito no combate à fome sem reforma agrária? Como se explica as famílias pobres terem mais acesso à renda e ao consumo e, ao mesmo tempo, sofrerem a ameaça de dengue e febre amarela? O governo combate, de fato, a miséria, mas não a desigualdade social, pois teme mexer nas estruturas arcaicas do país e desagradar os que se enriquecem graças à injustiça estrutural". Neste contexto, as declarações de Frei Betto contribuem de forma ímpar para o debate, o que é, por si só, já é extremamente salutar.
Heinze votará contra a MP que proíbe comércio de bebida alcoólica ao longo de rodovias
Da redação
O deputado federal Luiz Carlos Heinze (PP), coordenador da bancada federal gaúcha na Câmara dos Deputados, em Brasília, anunciou, na tarde desta quinta feira, em Uruguaiana, que irá votar contra a Medida Provisória nº 415/2008, editada pelo Governo Federal. A medida impede há 49 dias a comercialização de bebidas alcoólicas ao longo das rodovias federais brasileiras. Segundo o deputado, a MP deverá estar na pauta de votação dos deputados dentro de duas semanas.
- Assim como a proibição do comércio de armas não resolveria o problema da criminalidade, a proibição do comércio de bebidas não resolverá o problema dos acidentes de trânsito nas rodovias -disse.
Heinze explicou que já há um consenso na Câmara dos Deputados sobre a necessidade de modificar a MP. Segundo o deputado, cerca de 200 emendas já foram apresentadas pelos deputados federais. O deputado federal participou, na quinta-feira à tarde, de uma audiência pública, no plenário da Câmara Municipal de Uruguaiana. A audiência foi promovida pela União dos Legislativos da Fronteira Oeste (Ulfro).
No encontro, vereadores de toda a região da Fronteira Oeste, donos de restaurantes e de bares localizados às margens das rodovias federais reclamaram dos efeitos provocados pela medida. O ex-vereador Adalberto Silva, proprietário de restaurante na localidade de Barragem Sanchuri, no interior do município de Uruguaiana, disse a medida penaliza severamente o comerciante, quando deveria penalizar o condutor que conduz o veículo. Para o presidente da Câmara Municipal de Uruguaiana, o foco da medida está equivocado. “A punição deve ser severa para o condutor que dirige embriagado, e não para o comerciante”, frisou.
- Assim como a proibição do comércio de armas não resolveria o problema da criminalidade, a proibição do comércio de bebidas não resolverá o problema dos acidentes de trânsito nas rodovias -disse.
Heinze explicou que já há um consenso na Câmara dos Deputados sobre a necessidade de modificar a MP. Segundo o deputado, cerca de 200 emendas já foram apresentadas pelos deputados federais. O deputado federal participou, na quinta-feira à tarde, de uma audiência pública, no plenário da Câmara Municipal de Uruguaiana. A audiência foi promovida pela União dos Legislativos da Fronteira Oeste (Ulfro).
No encontro, vereadores de toda a região da Fronteira Oeste, donos de restaurantes e de bares localizados às margens das rodovias federais reclamaram dos efeitos provocados pela medida. O ex-vereador Adalberto Silva, proprietário de restaurante na localidade de Barragem Sanchuri, no interior do município de Uruguaiana, disse a medida penaliza severamente o comerciante, quando deveria penalizar o condutor que conduz o veículo. Para o presidente da Câmara Municipal de Uruguaiana, o foco da medida está equivocado. “A punição deve ser severa para o condutor que dirige embriagado, e não para o comerciante”, frisou.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Do editor para o leitor
Da redação
Ao tomar conhecimento de que uma humilde senhora, empregada doméstica que, ao tentar registrar a perda de seus documentos numa Delegacia de Polícia local foi mandada para um cyber registrar a ocorrência, via internet, lembrei-me do escritor Franz Kafka, que no genial O Processo, coloca a situação de um homem do campo que se vê diante da lei, dirigindo-se a um porteiro e solicitando permissão para entrar, numa alegoria da repressão, da inércia de quem deveria promover a igualdade, zelar pelo direito, buscar a justiça e respeitar todos os cidadãos. Eis o texto de Kafka: "Diante da Lei está um guarda. Vem um homem do campo e pede para entrar na Lei. Mas o guarda diz-lhe que, por enquanto, não pode autorizar lhe a entrada. O homem considera e pergunta depois se poderá entrar mais tarde. -"É possível" - diz o guarda. -"Mas não agora!". O guarda afasta-se então da porta da Lei, aberta como sempre, e o homem curva-se para olhar lá dentro. Ao ver tal, o guarda ri-se e diz. -"Se tanto te atrai, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara sou forte. E ainda assim sou o último dos guardas. De sala para sala estão guardas cada vez mais fortes, de tal modo que não posso sequer suportar o olhar do terceiro depois de mim".
O homem do campo não esperava tantas dificuldades. A Lei havia de ser acessível a toda a gente e sempre, pensa ele. mas, ao olhar o guarda envolvido no seu casaco forrado de peles, o nariz agudo, a barba à tártaro, longa, delgada e negra, prefere esperar até que lhe seja concedida licença para entrar. O guarda dá-lhe uma banqueta e manda-o sentar ao pé da porta, um pouco desviado. Ali fica, dias e anos. Faz diversas diligências para entrar e com as suas súplicas acaba por cansar o guarda. Este faz-lhe, de vez em quando, pequenos interrogatórios, perguntando-lhe pela pátria e por muitas outras coisas, mas são perguntas lançadas com indiferença, à semelhança dos grandes senhores, no fim, acaba sempre por dizer que não pode ainda deixá-lo
entrar.O homem, que se provera bem para a viagem, emprega todos os meios custosos para subornar o guarda. Esse aceita tudo mas diz sempre: -"Aceito apenas para que te convenças que nada omitiste".
Durante anos seguidos, quase ininterruptamente, o homem observa o guarda. Esquece os outros e aquele afigura ser-lhe o único obstáculo à entrada na Lei. Nos primeiros anos diz mal da sua sorte, em alto e bom som e depois, ao envelhecer, limita se a resmungar entre dentes. Torna-se infantil e como, ao fim de tanto examinar o guarda durante anos lhe conhece até as pulgas das peles que ele veste, pede também às pulgas que o ajudem a demover o guarda. Por fim, enfraquece-lhe a vista e acaba por não saber se está escuro em seu redor ou se os olhos o enganam. Mas ainda apercebe, no meio da escuridão, um clarão que eternamente cintila por sobre a porta da Lei. Agora a morte esta próxima.
Antes de morrer, acumulam-se na sua cabeça as experiências de tantos anos, que vão todas culminar numa pergunta que ainda não fez ao guarda. Faz lhe um pequeno sinal, pois não pode mover o seu corpo já arrefecido. O guarda da porta tem de se inclinar até muito baixo porque a diferença de alturas acentuou-se ainda mais em detrimento do homem do campo. -"Que queres tu saber ainda?",pergunta o guarda. -"És insaciável".
-"Se todos aspiram a Lei", disse o homem. -"Como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, senão eu, pediu para entrar. O guarda da porta, apercebendo se de que o homem estava no fim, grita-lhe ao ouvido quase inerte. -"Aqui ninguém mais, senão tu, podia entrar, porque só para ti era feita esta porta. Agora vou me embora e fecho-a".
Ao tomar conhecimento de que uma humilde senhora, empregada doméstica que, ao tentar registrar a perda de seus documentos numa Delegacia de Polícia local foi mandada para um cyber registrar a ocorrência, via internet, lembrei-me do escritor Franz Kafka, que no genial O Processo, coloca a situação de um homem do campo que se vê diante da lei, dirigindo-se a um porteiro e solicitando permissão para entrar, numa alegoria da repressão, da inércia de quem deveria promover a igualdade, zelar pelo direito, buscar a justiça e respeitar todos os cidadãos. Eis o texto de Kafka: "Diante da Lei está um guarda. Vem um homem do campo e pede para entrar na Lei. Mas o guarda diz-lhe que, por enquanto, não pode autorizar lhe a entrada. O homem considera e pergunta depois se poderá entrar mais tarde. -"É possível" - diz o guarda. -"Mas não agora!". O guarda afasta-se então da porta da Lei, aberta como sempre, e o homem curva-se para olhar lá dentro. Ao ver tal, o guarda ri-se e diz. -"Se tanto te atrai, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara sou forte. E ainda assim sou o último dos guardas. De sala para sala estão guardas cada vez mais fortes, de tal modo que não posso sequer suportar o olhar do terceiro depois de mim".
O homem do campo não esperava tantas dificuldades. A Lei havia de ser acessível a toda a gente e sempre, pensa ele. mas, ao olhar o guarda envolvido no seu casaco forrado de peles, o nariz agudo, a barba à tártaro, longa, delgada e negra, prefere esperar até que lhe seja concedida licença para entrar. O guarda dá-lhe uma banqueta e manda-o sentar ao pé da porta, um pouco desviado. Ali fica, dias e anos. Faz diversas diligências para entrar e com as suas súplicas acaba por cansar o guarda. Este faz-lhe, de vez em quando, pequenos interrogatórios, perguntando-lhe pela pátria e por muitas outras coisas, mas são perguntas lançadas com indiferença, à semelhança dos grandes senhores, no fim, acaba sempre por dizer que não pode ainda deixá-lo
entrar.O homem, que se provera bem para a viagem, emprega todos os meios custosos para subornar o guarda. Esse aceita tudo mas diz sempre: -"Aceito apenas para que te convenças que nada omitiste".
Durante anos seguidos, quase ininterruptamente, o homem observa o guarda. Esquece os outros e aquele afigura ser-lhe o único obstáculo à entrada na Lei. Nos primeiros anos diz mal da sua sorte, em alto e bom som e depois, ao envelhecer, limita se a resmungar entre dentes. Torna-se infantil e como, ao fim de tanto examinar o guarda durante anos lhe conhece até as pulgas das peles que ele veste, pede também às pulgas que o ajudem a demover o guarda. Por fim, enfraquece-lhe a vista e acaba por não saber se está escuro em seu redor ou se os olhos o enganam. Mas ainda apercebe, no meio da escuridão, um clarão que eternamente cintila por sobre a porta da Lei. Agora a morte esta próxima.
Antes de morrer, acumulam-se na sua cabeça as experiências de tantos anos, que vão todas culminar numa pergunta que ainda não fez ao guarda. Faz lhe um pequeno sinal, pois não pode mover o seu corpo já arrefecido. O guarda da porta tem de se inclinar até muito baixo porque a diferença de alturas acentuou-se ainda mais em detrimento do homem do campo. -"Que queres tu saber ainda?",pergunta o guarda. -"És insaciável".
-"Se todos aspiram a Lei", disse o homem. -"Como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, senão eu, pediu para entrar. O guarda da porta, apercebendo se de que o homem estava no fim, grita-lhe ao ouvido quase inerte. -"Aqui ninguém mais, senão tu, podia entrar, porque só para ti era feita esta porta. Agora vou me embora e fecho-a".
quinta-feira, 6 de março de 2008
Canal 20 apresenta nesta 6a. Feira o Carnaval 2008 de Uruguaiana
A tela do Canal 20, como acontece desde 2005, mostra com exclusividade, o desfile de três das grandes escolas de samba, na noite desta sexta-feira, com direito a repeteco no domingo à tarde.
Uma equipe de dez profissionais esteve na avenida Presidente Vargas captando as principais imagens da festa deste ano para mostrar ao telespectador de televisão a cabo os detalhes mais interessantes de um carnaval histórico.
O desfile das escolas de samba Unidos da Ilha do Marduque, Os Rouxinóis e Cova da Onça estará sendo mostrado através de quatro câmeras que captaram os melhores momentos dos desfiles. Os cinegrafistas Lucas Pereira, Sander Leão, Waldir Couto e Luiz Alberto Endges Cardoso estiveram atentos aos principais momentos do grande carnaval da década e mostrarão a partir de hoje o que de melhor em termos de cultura Uruguaiana realiza. Nas entrevistas, os repórteres Everaldo Jacques e Thiago Goulart contarão através dos depoimentos o pensamento das personalidades famosas e anônimas que fazem do Carnaval Temporão o sucesso que é em todo o Brasil.
O programa vai ao ar no Canal 20 da NET Uruguaiana, a partir das 20h. Mostrará entrevistas na concentração e armação das escolas, no Camarote Oficial e o desfile das três primeiros colocadas da folia deste ano. Além disso, uma reportagem especial conta como foi a comemoração em torno da conquista da Ilha em 2008.
No domingo, a reprise será apresentada a partir das 13h.
Na próxima semana, a equipe do programa Canal 20 Onde Uruguaiana Se vê mostrará os detalhes da participação das escolas de samba Deu Chucha Na Zebra, Bambas da Alegria, Apoteose do Samba e Unidos da Toca do Lobo.
Uma equipe de dez profissionais esteve na avenida Presidente Vargas captando as principais imagens da festa deste ano para mostrar ao telespectador de televisão a cabo os detalhes mais interessantes de um carnaval histórico.
O desfile das escolas de samba Unidos da Ilha do Marduque, Os Rouxinóis e Cova da Onça estará sendo mostrado através de quatro câmeras que captaram os melhores momentos dos desfiles. Os cinegrafistas Lucas Pereira, Sander Leão, Waldir Couto e Luiz Alberto Endges Cardoso estiveram atentos aos principais momentos do grande carnaval da década e mostrarão a partir de hoje o que de melhor em termos de cultura Uruguaiana realiza. Nas entrevistas, os repórteres Everaldo Jacques e Thiago Goulart contarão através dos depoimentos o pensamento das personalidades famosas e anônimas que fazem do Carnaval Temporão o sucesso que é em todo o Brasil.
O programa vai ao ar no Canal 20 da NET Uruguaiana, a partir das 20h. Mostrará entrevistas na concentração e armação das escolas, no Camarote Oficial e o desfile das três primeiros colocadas da folia deste ano. Além disso, uma reportagem especial conta como foi a comemoração em torno da conquista da Ilha em 2008.
No domingo, a reprise será apresentada a partir das 13h.
Na próxima semana, a equipe do programa Canal 20 Onde Uruguaiana Se vê mostrará os detalhes da participação das escolas de samba Deu Chucha Na Zebra, Bambas da Alegria, Apoteose do Samba e Unidos da Toca do Lobo.
Do editor para o leitor

O Dia Internacional da Mulher será comemorado no próximo dia 8 de março, mas a luta pela igualdade social tem ganhado a cada dia força para que a mulher tenha condições de disputar o mercado de trabalho com os homens. A luta por salários dignos e, principalmente reconhecimento são os assuntos que entram em pauta neste dia. As comemorações todos os anos frisam os avanços e as conquistas das mulheres, mas não lembram que nos últimos tempos as mulheres têm assumido um novo papel na sociedade, e para isso, a mulher brasileira deve estar preparada. Cada vez mais presente no mercado de trabalho, antes ocupadas somente por homens, ainda precisam alcançar números que o mercado teme em não aceitar. A idéia da existência de um dia internacional da mulher foi inicialmente proposta na virada do século XX, durante o rápido processo de industrialização e expansão econômica que levou aos protestos sobre as condições de trabalho. As mulheres empregadas em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos em 8 de Março de 1857 em Nova Iorque, em que protestavam sobre as más condições de trabalho e reduzidos salários. Dados revelam que jovens ainda muito novas entram no mercado de trabalho para fazer a diferença, não esperar dos políticos ação o importante é agir e buscar na liderança de cada uma, a melhor maneira para encarar esta luta. Assumir o papel de guerreira perante a sociedade não significa ser feminismo, mas sim lutar por uma sociedade mais justa e na realidade precisa levantar a bandeira e continuar lutando pelos direitos das mulheres brasileiras, seja na política ou em qualquer outro setor. Não se pode esperar políticas sociais.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Uruguaiana é azul
Da redação
Surpreendendo entendidos e especuladores a Unidos da ilha do Marduque, depois de 10 anos, voltou a vencer o Carnaval de Uruguaiana. Por apenas dois décimos a Escola de Samba do bairro Mascarenhas de Moraes derrotou, pela ordem, as favoritas Os Rouxinóis e Cova. Venceu Uruguaiana e o Carnaval pelo nível de todas as entidades - entende o presidente da Liesu Newton Gomes e jurados do Rio de Janeiro. O prefeito Sanchotene Felice avalia que o investimento foi e ainda será recompensado em razão de gerar emprego, renda, além de autoestima e felicidade á população que ostenta com prazer e orgulho o status de terceiro Carnaval do Brasil.
Na noite desta segunda-feira as escolas voltam à Presidente Vargas para premiar o público carnavalesco.
Na noite desta segunda-feira as escolas voltam à Presidente Vargas para premiar o público carnavalesco.
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